sábado, 16 de julho de 2016

A bíblia ensina sobre leis de saúde?

A bíblia nos mostra principalmente nas páginas do AT. Deus por meio de Moisés estabelecendo leis as quais regeriam a nação de Israel. O assunto que tenho proposto neste tópico refere-se à questão alimentar. Dt. 14. 3 Não comereis coisa alguma abominável.”  Antes de comentar sobre o verso faz-se necessário algumas perguntas: estamos nós na atualidade sujeitos a esta mesma lei? A lei estabelecida por Deus referente a alimentação encontrada em Levítico 11 e Deuteronômio 14 deve ser entendida como sendo uma lei sobre saúde?

As igrejas ou denominações judaizantes as quais ensinam e “praticam” tais orientações deveriam também observar outros ritos que tratam da impureza? Veremos estas questões no decorrer do assunto? Não comereis coisa alguma abominável.” Está assim traduzida pela ARA. A bíblia nos permite tratar a abominação de duas maneiras distintas, de forma ritual e no sentido ético. O sentido ritual refere-se ao alimento impuro a cultura local aos ídolos a vestimenta e mesmo o casamento misto. Já a questão ética refere-se a impiedade.

A palavra hebraica que trata da abominação de Deuteronômio 14. 3 é to ̀ebah e é a mesma utilizada em Gn. 46. 34 Respondereis: Teus servos foram homens de gado desde a mocidade até agora, tanto nós como nossos pais; para que habiteis na terra de Gósen, porque todo pastor de rebanho é abominação para os egípcios. Para os egípcios tal repugnância (abominação) se dava numa dimensão cultural. A mesma palavra hebraica é utilizada para descrever Dt. 22. 5A mulher não usará roupa de homem, nem o homem, veste peculiar à mulher; porque qualquer que faz tais coisas é abominável ao Senhor, teu Deus.”

A mesma palavra hebraica utilizada nos versos anteriores é usada em Lv. 20.13 Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável; serão mortos; o seu sangue cairá sobre eles.”  Esta não é uma questão ritual cerimonial cultural ou local, é uma questão ética, como podemos definir isso? Baseado no ensinamento do NT. Em se tratando do sentido ritual já podemos responder ao menos uma pergunta feita acima: “As igrejas ou denominações judaizantes as quais ensinam e “praticam” tais orientações deveriam também observar outros ritos que tratam da impureza?”

Se para eles comer algo causa-lhes repugnância ou é abominável o misturar vestimenta também deveria causar, o casamento entre pessoas que não professam a mesma denominação religiosa não poderia ser aceito, os ídolos que são cultuados (na sua grande maioria) não são ídolos de pedra deveriam causar abominação, será que causa? Por causa de atitudes similares foi que Jesus disse aos seus ouvintes no monte das oliveiras, Mt. 5. 20 “Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus.” Já outra pergunta é: A lei estabelecida por Deus referente a alimentação deve ser entendida como sendo uma lei sobre saúde?

Não! Deus não faz nenhuma referencia a saúde, Ele não diz que os camelos têm mais parasitas que as vacas, o mesmo se dá com relação ao garças se alimentam de peixes, mas não são consideradas próprias para consumo, no entanto, os patos também comem pequenos peixes e não há uma restrição bíblica quanto ao seu consumo. Deus por meio da bíblia dá algumas regras, sem dar razões para isso. Não nos é dito por que as abelhas são impuras, mas o mel produzido por elas pode ser consumido. 

Não nos é dito por que a carpa que se alimentação do fundo pode ser comido, mas o bagre (peixe gato) que também se alimenta do fundo não pode, no entanto assim como o bagre as carpas são consideradas por muitos como porcos de água doce. Os judaizantes irão dizer: O bagre não pode por ser peixe de coro e a falta das escamas lhe deixa sujeito às contaminações existentes no seu habitat. Mas a questão permanece, pois ambos o de couro ou o de escamas se alimentam de toda sorte de impureza. Outra regra que foi estabelecida e nós não compreendemos é: porque os gafanhotos podem e os caranguejos não podem. O argumento de que o gafanhoto é herbívoro é inválido, isso pelo fato das abelhas sobreviverem do pólen das plantas e nem por isso segundo a bíblia são liberadas para consumo.

Argumentam os judaizantes que a alimentação ideal são as ervas e estas podemos comer de tudo. No entanto algumas plantas são venenosas, mas Deus não listou as que são permitidas Ele deixou os seres humanos discernir quais são as plantas permitidas para alimento e quais não são permitidas e Isso é feito por meio da investigação científica. O mesmo se dá com relação às carnes; se algum israelita tocasse em um animal não próprio para alimento era considerado imundo até a tarde, no entanto se ele tocasse um animal morto próprio para consumo era mesmo assim considerado imundo, até a tarde.

 Lv. 11. 39-40 Se morrer algum dos animais de que vos é lícito comer, quem tocar no seu cadáver será imundo até à tarde; quem do seu cadáver comer lavará as suas vestes e será imundo até à tarde; e quem levar o seu corpo morto lavará as suas vestes e será imundo até à tarde.” O fato da bíblia dizer que a pessoa ficava imunda até a tarde destaca o seu lado cerimonial e religioso e descarta a questão de saúde. O cerimonial é definido nas palavras “até a tarde”.

Já a questão religiosa pode ser entendida nos versos a seguir Lv. 20. 25-26Fareis, pois, distinção entre os animais limpos e os imundos e entre as aves imundas e as limpas; não vos façais abomináveis por causa dos animais, ou das aves, ou de tudo o que se arrasta sobre a terra, as quais coisas apartei de vós, para tê-las por imundas. Ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo e separei-vos dos povos, para serdes meus.”

Mas os judaizantes podem retrucar: “somos israelitas espirituais, portanto pertencemos a Deus e assim sendo somos separados e nos apartamos de coisas imundas”. Esta objeção pode ser refutada com o seguinte verso bíblico, Dt. 14. 21Não comereis nenhum animal que morreu por si. Podereis dá-lo ao estrangeiro que está dentro da tua cidade, para que o coma, ou vendê-lo ao estranho, porquanto sois povo santo ao Senhor, vosso Deus. Não cozerás o cabrito no leite da sua própria mãe.”

Isso só confirma duas coisas, o poder comer e o não poder comer era uma questão religiosa entre Deus e os judeus; e os gentios ainda que vivessem dentro de Israel não estava obrigado a seguir tal lei e ensinamento, reparem, “Podereis dá-lo ao estrangeiro que está dentro da tua cidade”. Em outras palavras a questão do puro e do impuro foi para fazer separação entre Israel e os gentios, e o verso exclui também a questão da saúde, ou os gentios que viviam em Israel poderiam adoecer por causa de alimento?

Embora possamos ver alguns benefícios de saúde evitando certos tipos de carne, esses benefícios parecem ser coincidentes. Se o problema for parasita, por exemplo, uma solução simples seria a de exigir cozedura completa. Além disso, animais limpos podem ter parasitas, assim como animais impuros. Se a saúde era o objetivo principal, então deveriam estar incluído em Levítico 11 e Deuteronômio 14 exercícios físicos, necessárias horas de sono, em vez de proibir gaivotas e morcegos, algo que poucas pessoas querem comer. Na verdade deveria nos ser dito quais cogumelos são perigosas, e que ervas aumentam nossas chances de ter câncer. Portanto, as leis dietéticas encontradas na bíblia têm como objetivo em fazer separação, entre os israelitas que possuiriam a terra prometida e os seus vizinhos.  

Evandro.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

A revelação bíblica sobre o reino de Deus.

Atualmente não sabemos descrever com fidelidade o que era um reino nos tempos antigos. No entanto os personagens Bíblicos podiam definir prontamente um reino pela sua experiência diária. E segundo a bíblia o reino era composto de quatro coisas: um território, um governante, um povo governado e as leis do governo. No Antigo Testamento o reino de Israel, governado por reis como Davi e Salomão, era um reino neste sentido e é muito relevante que depois da ressurreição de Jesus os discípulos demonstraram que esperavam o Reino de Deus no mesmo sentido.

No primeiro capítulo de Atos dos Apóstolos aprendemos que no pequeno intervalo entre a sua ressurreição e ascensão aos céus, Jesus falou com os seus discípulos At. 1.3 A estes também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas provas incontestáveis, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando das coisas concernentes ao reino de Deus.”
  
Jesus aproveitou os seus últimos dias sobre a terra para falar do reino de Deus. A reação dos discípulos consistiu em esperar um reino literal, da mesma maneira como o reino de Israel tinha anteriormente existido. At. 1.6Então, os que estavam reunidos lhe perguntaram: Senhor será este o tempo em que restaures o reino a Israel?
           
Desde o início da história os homens têm-se organizado em grupos, colocando outros em posição de autoridade sobre eles. Deste modo o homem governa o homem. Isto é válido tanto para o antigo chefe tribal como para os presidentes eleitos na atualidade. Tal sistema de governo onde o homem controla a sua própria organização e destino é chamado na Bíblia "o reino dos homens".

Atualmente este reino é representado por todas as diferentes nações do mundo sem importar o seu ponto de vista político. Praticam-se idéias humanas e impõe-se a vontade humana. Mas muito pouca gente dá-se conta de que o reino dos homens está sob o controle oculto de Deus. Dn. 4. 32 Serás expulso de entre os homens, e a tua morada será com os animais do campo; e far-te-ão comer ervas como os bois, e passar-se-ão sete tempos por cima de ti, até que aprendas que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer.”
           
O propósito deste controle oculto é de levar a humanidade a um estado em que Deus governará abertamente o mundo. Por outras palavras, o reino dos homens dará lugar ao Reino de Deus. Se houve alguma vez um homem e um regime que representou o reino dos homens, foi o rei que governou sobre o Novo Império Babilônico por volta de 600 a.C. Sob o seu gênio militar e administrativo formou-se um grande império como o mundo jamais tinha visto até então.

Centrado na cidade capital de Babilônia sobre o rio Eufrates, o império estendia-se num grande arco que rodeava o perímetro ocidental do deserto da Arábia, incluindo no seu território, países conhecidos atualmente como o Iraque, Turquia, Síria, Líbano, Jordânia, Israel e parte do Egito e Irã. Sobre esta área governou Nabucodonosor como déspota, impondo a sua vontade e capricho através de uma eficiente organização civil e militar.

Reconstruiu completamente a Babilônia: seus templos, palácios e residências particulares foram rodeados por grossas muralhas de grande altura e resistência. A Bíblia mostra o rei dizendo: Dn. 4. 30 “Falou o rei e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder e para glória da minha majestade? No seu tempo ele representou o reino dos homens.

Mas o que tem que ver isto com o Reino de Deus? Exatamente o seguinte: Em certa ocasião Nabucodonosor foi para a sua cama preocupado como o que sucederia ao seu reino depois da sua morte. Nessa mesma noite, Deus respondeu aos seus pensamentos dando-lhe um resumo dos acontecimentos mundiais que abarcam os 2500 anos seguintes. Esta informação foi-lhe proporcionada através dum sonho registrado no livro de Daniel Capítulo 2. No sonho Nabucodonosor viu uma grande estátua que se erguia até ao céu em deslumbrante magnificência. Uma característica pouco comum desta estátua era que cada secção estava feita de um tipo de metal diferente.

Perplexo acerca desta estranha visão, Nabucodonosor pediu a Daniel, o profeta judeu que estava exilado na Babilônia, que lhe explicasse o seu significado. Com a ajuda de Deus, Daniel disse que a estátua representava diferentes fases do reino dos homens através da história. A cabeça de ouro representava o próprio Nabucodonosor e o Império Babilônico sobre o qual ele governava, Dn. 2. 38 A cujas mãos foram entregues os filhos dos homens, onde quer que eles habitem, e os animais do campo e as aves do céu, para que dominasses sobre todos eles, tu és a cabeça de ouro.”

Depois do Império Babilônico levantar-se-iam três impérios no reino dos homens, representados pelos três metais seguintes, Dn.  4. 39-40 Depois de ti, se levantará outro reino, inferior ao teu; e um terceiro reino, de bronze, o qual terá domínio sobre toda a terra. O quarto reino será forte como ferro; pois o ferro a tudo quebra e esmiúça; como o ferro quebra todas as coisas, assim ele fará em pedaços e esmiuçará.”
          
A história demonstrou que esta predição foi cem por cento exata. O Império Babilônico deu lugar ao Império Persa por volta de 538 a.C. Este corresponde ao peito e braços de prata. Anos mais tarde os gregos derrotaram os persas e tomaram o controle do império dos homens. Este império Grego foi o maior, estendendo-se desde o Mar Egeu até às fronteiras da Índia. Tal como Daniel disse, "Dominará sobre toda a terra," não o globo inteiro tal como o conhecemos atualmente, mas certamente sobre a maior parte do mundo civilizado de então.

A eleição do metal foi apropriada. O bronze era a característica distintiva dos exércitos gregos, as armaduras de bronze dos gregos são legendárias. A seguir na cena mundial, chegaram os Romanos os quais em vez dos gregos vieram a ser os representantes do reino dos homens. De novo a eleição do metal foi boa. O verso diz "forte como o ferro", e certamente o Império Romano foi o mais forte, mais eficiente e impiedoso que o mundo jamais tinha conhecido. O Império Romano continuou até ao século quinto d.C.

Mas ao contrário dos impérios anteriores, não foi suplantado por outro império maior. Ao contrário, decompôs-se gradualmente frente ao ataque de tribos do norte como os godos e hunos. A ausência de um quinto império já tinha sido predita por Daniel mil anos antes. As pernas de ferro da estátua deram lugar aos pés que são uma mistura de material forte e frágil, ferro e barro. O próprio Daniel explica o que isto prefigura:

Dn. 2. 41-42 Quanto ao que viste dos pés e dos artelhos, em parte, de barro de oleiro e, em parte, de ferro, será esse um reino dividido; contudo, haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois que viste o ferro misturado com barro de lodo. Como os artelhos dos pés eram, em parte, de ferro e, em parte, de barro, assim, por uma parte, o reino será forte e, por outra, será frágil.”

Isto foi provado como sendo completamente exato. Desde o final do Império Romano não existiu um poder que tenha tido completa autoridade sobre a maior parte do mundo. Muitos tentaram e falharam. Sempre existiu uma mistura de nações fracas e fortes, e isto ainda persiste na atualidade. A propósito, isto significa que qualquer esperança de domínio mundial por alguma das superpotências atuais é somente uma ilusão. Está claro que o sonho que Deus deu a Nabucodonosor foi uma revelação importante para a humanidade.

O seu objetivo não foi satisfazer a curiosidade do rei, mas informar todas as gerações futuras que Deus está a controlar todos os acontecimentos do mundo. Enquanto que superficialmente parece que o homem é supremo no reino dos homens, na realidade pode operar somente dentro dos limites permitidos por Deus. Poderia esta detalhada predição de 2500 anos da história do mundo ter sido escrita por um simples homem? Poderá a adivinhação e premonição explicar satisfatoriamente a sua estranha exatidão?

Como Daniel pode dizer exatamente aquilo que ocorreria no futuro? Dn. 2. 28 Mas há um Deus no céu, o qual revela os mistérios, pois fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser nos últimos dias. O teu sonho e as visões da tua cabeça, quando estavas no teu leito, são estas.” A revelação de Deus a Nabucodonosor não limitou-se a mostrar-lhe esta extraordinária estátua metálica. Ao continuar o sonho ele viu outra coisa surpreendente. De uma montanha próxima seria cortado um pedaço de pedra. Gradualmente esta pedra separou-se da rocha até que finalmente ficou livre. O que impressionou o rei foi que isto se realizou sem que o homem estivesse envolvido nisso. 

Depois chegou o final dramático do sonho. A pedra recentemente cortada repentinamente precipitou-se através do ar em direção à estátua e a atingiu nos pés com grande força. A grande massa de metal tremeu e estremeceu, e finalmente a estátua completa caiu sobre a terra. Tão devastadora foi à destruição e ficaram tão pulverizados os seus fragmentos que quando se levantou um vento forte os restos da estátua espalharam-se, e a única coisa que ficou foi a pequena pedra que tinha causado toda a destruição.

Enquanto observava, Nabucodonosor viu que a pedra mudava de forma. Ia crescendo! Continuou a crescer até alcançar o tamanho de uma colina. Continuou a crescer, tornando-se finalmente uma montanha que cobria toda a terra. A destruição da estátua significa que o domínio humano da terra será subitamente eliminado. Se você sente-se inclinado a pensar que isto é impossível, recorde o cumprimento exato da primeira parte da profecia: a sequência exata dos quatro impérios mundiais, Babilônia, Pérsia, Grécia e Roma, e a ausência de um quinto império.

Tomando o seu lugar uma mistura mundial de nações fortes e fracas. A razão exige que aceitemos a totalidade da profecia e não somente a primeira parte. O fato de ter-se cumprido a primeira parte garante o cumprimento da parte restante. A impressão imediata de que a destruição da estátua representa a remoção do reino dos homens é correta. Deixemos que o próprio Daniel no-lo diga Dn. 2. 44 Mas, nos dias destes reis, o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos estes reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre.”
     
Este é um dos versículos mais reveladores de toda a Bíblia, com informação cumprida sobre o reino de Deus. O verso nos diz coisas importantes: "Nos dias destes reis", Quais reis? A pedra atingiu a estátua nos pés de ferro e barro, representando o estado fragmentado do mundo depois do declínio do Império Romano. Esta foi a condição do mundo durante os últimos 1500 anos, incluindo o tempo presente. Por conseguinte vivemos na época em que a pedra atingirá a estátua e esta cairá.

"O Deus do céu suscitará um reino" Os reinos que caíram e foram removidos estavam na terra. Da mesma maneira, o reino de Deus terá que estar na terra. Não há nada que sugira que este reino divino será menos literal que o reino dos homens que será substituído. A pedra (ou o Reino de Deus) cresceu até encher a terra, não os céus. "Esmiuçará e consumirá todos estes reinos"

O governo humano da terra representado pelos quatro impérios da Babilônia, Pérsia, Grécia e Roma, e o estado dividido do mundo desde então, será removido completamente. A profecia não sugere uma transição gradual do reino dos homens para o Reino de Deus. A mudança será repentina, violenta e total. Os restos espalhados dos governos humanos serão desfeitos de tal maneira que "deles não se viram mais vestígios". "Este reino não passará a outro povo".


O esplendor da Babilônia passou para a Pérsia, seu conquistador. Por sua vez a Pérsia entregou o seu reino e território à Grécia, e a Grécia a Roma. O reino de Deus será diferente. Uma vez estabelecido, será permanente, sem ceder a sua autoridade ou domínio a um sucessor. Outras frases do versículo confirmam isso: "não será jamais destruído" e "subsistirá para sempre".

Copiado do Site: http://www.god-so-loved-the-world.org/

Postado por Evandro.